Você troca e-mail, alinha o job, entrega tudo certinho — e, na hora de pagar, o cliente some. Ou pior: diz que “não era isso que foi combinado”. A verdade
Você posta, engaja, entrega — e, no fim, é você quem leva o processo. No mercado da influência, uma campanha pode impulsionar sua carreira… ou virar um pesadelo jurídico se
Você coloca alma, tempo e técnica na sua obra — e aí ela vai parar numa estampa de camiseta sem sua autorização. Ou é vendida pela galeria, mas você nunca
Imagina você fechar um serviço incrível com uma marca que você admira, entregar um projeto impecável e, meses depois, descobrir que estão lucrando em cima da sua criação — sem
Você pensou em cada detalhe: o nome, a identidade visual, o posicionamento da sua marca. Ela comunica com personalidade, traduz valores e tem potencial para crescer. No entanto, sem o
Você teve uma ideia brilhante. Daquelas que poderiam transformar o mercado, gerar impacto e atrair investimentos. Mas antes de colocar tudo no pitch, surge a pergunta que dá frio na
Você criou um nome forte, único, que traduz exatamente a essência do seu projeto criativo. Já tem Instagram, está no boca a boca, as pessoas começam a reconhecer. Mas aí
Muitos clientes chegam para mim com a seguinte demanda: Rolou aquela collab dos sonhos. O projeto saiu, foi divulgado, teve engajamento e até proposta de evoluir para outros projetos. Mas,
Quando elaboramos um projeto para submeter à editais, nos preocupamos com orçamento, habilitação e o nome do projeto, certo? Muitas pessoas não sabem, mas é plenamente possível registrar o nome